A brita é mais do que um elemento na composição do concreto — ela é parte estrutural da qualidade final. Com granulometrias específicas e função técnica bem definida, esse insumo impacta diretamente na resistência, durabilidade e desempenho das obras.
Neste conteúdo, mostramos como a Supertex, por meio da Britamil, fortalece sua cadeia produtiva ao controlar desde a extração até o fornecimento da brita. Entenda por que a verticalização da produção faz toda a diferença na logística, na padronização dos materiais e na competitividade do concreto entregue ao mercado.
A qualidade de um concreto começa muito antes de chegar ao canteiro de obras. Ela está diretamente ligada à origem e ao controle dos insumos que o compõem. Pensando nisso, a Supertex investiu na verticalização da produção com a aquisição da Britamil, sua operação de mineração de brita, consolidando um modelo produtivo que garante eficiência, rastreabilidade e desempenho técnico.
Essa integração estratégica entre a mineração de areia e de brita permite à empresa abastecer suas unidades de concreto com mais agilidade, mantendo o padrão técnico necessário para cada aplicação. A decisão de incorporar a Britamil ao grupo não foi apenas uma ampliação de portfólio, mas sim uma resposta direta à necessidade de otimizar a logística e reforçar o controle de qualidade sobre os agregados utilizados.
Diferente da extração de areia, a mineração de brita exige planejamento geológico preciso e operações mais complexas. O processo começa com estudos de viabilidade que avaliam a composição e resistência das rochas, além das condições estruturais da jazida.
A extração ocorre por meio de perfurações controladas, podendo atingir até 150 metros de profundidade, sempre com respaldo técnico em engenharia de minas. Em seguida, as rochas passam por um processo de britagem, que transforma os blocos em diferentes granulometrias — cada uma com função específica no mercado da construção.
A brita produzida pela Supertex, por meio da Britamil, é utilizada em diversas frentes da construção civil. Ela é fundamental para a fabricação de concreto, para composições asfálticas como o CBUQ (Concreto Betuminoso Usinado a Quente), e também para pavimentação e drenagem.
Esse nível de controle permite que a empresa entregue materiais ajustados a diferentes tipos de projetos — sejam estruturais, urbanos ou de infraestrutura pesada.
Além da qualidade técnica, a integração entre brita e areia oferece uma vantagem logística concreta: as carretas que abastecem as centrais de concreto com areia podem retornar com brita, otimizando rotas e reduzindo custos operacionais. Esse sistema de logística reversa diminui o tempo de resposta, melhora a eficiência do transporte e contribui para a sustentabilidade do processo.
Para o cliente, isso representa mais do que praticidade. Significa acesso a um concreto com rastreabilidade completa dos seus insumos, maior uniformidade nas entregas e um nível de confiabilidade que só é possível com uma cadeia de produção verticalizada.
A brita é, muitas vezes, o componente mais invisível do concreto — mas é ela quem garante a resistência, a estabilidade e a durabilidade das estruturas. Ter o controle total sobre esse insumo é parte do compromisso da Supertex com a excelência.
Por isso, a mineração própria deixa de ser apenas uma operação complementar e se torna um diferencial competitivo. Ela fortalece o posicionamento da Supertex como fornecedora de concreto de alto desempenho, com domínio técnico sobre cada etapa, desde a extração até a entrega na obra.
Na construção civil, cada detalhe impacta o resultado. E ter domínio sobre os insumos é o que permite à Supertex oferecer um concreto tecnicamente confiável, com qualidade constante e produção em escala.
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